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quarta-feira, setembro 18, 2013

XVIII

São tantos poetas
Meu Deus!
A genialidade dos Andrades
Modernidade liricoantropofágica.
Do Nordeste, tantos:
Bandeira, Castro Alves
O João, a nos matar de paixão
Com sua morte Severina
E o cantor do sertão
O popular Patativa.
São tantos poetas
Meu Deus!
O Bashô de Curitiba...
O japonês das Oliveiras
Akira Yamasaki
Outro, doce como o nome:
Ray Lima.
São tantos poetas
Adoçando a nossa língua!

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