Tela, telas. Telas por todos os lados. Uma inundação de telas: celulares, computadores, TVs, painéis... o mergulho no virtual. Olhos secos. Realidade seca. A ilusão a nos preencher, enquanto esvazia o que somos. O logaritmo dita o ritmo. O futuro chegou, trazendo todo o passado opressor. Fios simbólicos invadem os corpos e roubam nossas subjetividades. Vidas cheias de vazio.
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